Wavy explica que o segmento está crescendo em meio a um cenário de mudança na forma como as empresas interagem com os seus clientes
Muitos podem achar que o mercado de bots acabou de nascer ou que ainda é um mercado pouco explorado no país. Porém, ser atendido de forma automática, fazer uma reclamação ou elogio sobre alguma empresa e ter a resposta imediata, ou até conversar com seu artista preferido pelas redes sociais, são ações comuns no dia a dia, e que são efetuadas, na maioria das vezes, por bots.
O nicho de robôs que executam tarefas automatizadas, simulando procedimentos humanos, já está na nossa rotina, e a Wavy – empresa do grupo Movile que reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs – já pode ser considerada como um dos maiores players globais nesse segmento. Com um número de mais de 5 milhões de mensagens trocadas, dentro dos bots por mês, entre pessoas e empresas, a Wavy explica como o segmento cresceu e se tornou indispensável para as empresas nacionais.
“No Brasil, esse mercado começou a aquecer quando a API do Messenger foi liberada e assim foi permitida a troca de informações entre sistemas. Esse foi o pontapé inicial para que muitos players quisessem ter algum tipo de aplicação em bots. E hoje, depois de todo esse movimento, já alcançamos a marca de 300 mil mensagens por dia trocadas pelo ChatClub no Messenger”, pontua Eduardo Henrique, líder de B2B da Wavy.
Esse mercado já assumiu um papel importante para a comunicação com o consumidor final, e as empresas de diversos segmentos mostram interesse por esse tipo de tecnologia. As vantagens da sua utilização vão desde companhias específicas que são responsáveis pelo nascimento dos assistentes pessoais até e-commerces utilizando os bots como um novo canal de venda.
No ponto de vista dos clientes, a utilização dos bots por parte das empresas significa um rápido retorno nas demandas, o que resulta em fidelização, melhoria na relação com a marca e melhores experiências. Ao contrário de um atendimento humano, os bots estão disponíveis em tempo integral para apoio aos clientes, e a tendência é um crescimento exponencial. De acordo com a Gartner, até 2020 a expectativa é que 85% da comunicação com o cliente seja feita por bots. “Apesar de já disseminado em parte do país, um dos maiores desafios para as companhias provedoras deste tipo de tecnologia é educar o mercado, para que entendam qual é o real propósito dessa tecnologia, bem como quais são os mitos e verdades que envolvem a inteligência artificial”, explica.
Por dentro do mercado e ditando tendências no Brasil, a Wavy já sabe que os próximos passos do segmento de bots estão diretamente relacionados ao customer care e fidelização de clientes e assim já se aprimora para estar frente à concorrência.
Eduardo ressalta que bots não podem ser vistos apenas como mecanismos para gerar notificações para os usuários. “Em sua melhor performance eles estão longe de ser algo relacionado a notificação e promoção, para que assim seja uma solução que gere interações e valor para o consumidor final”, finaliza.
Para mais informações sobre a empresa, acesse: http://wavy.global/pt/
Sobre a Wavy
A Wavy é uma empresa do grupo Movile que reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs. Dividida em três áreas (parcerias, educação e ChatClub), é líder na América Latina e um dos maiores players globais do segmento, com receita anual média de R$ 100 milhões, 100 milhões de usuários ativos e 400 empresas parceiras. Entre seus clientes, além de mais de 40 operadoras móveis, estão Disney, Microsoft, Google, Facebook, WhatsApp, Natura, SBT, Bradesco e Amazon
Muitos podem achar que o mercado de bots acabou de nascer ou que ainda é um mercado pouco explorado no país. Porém, ser atendido de forma automática, fazer uma reclamação ou elogio sobre alguma empresa e ter a resposta imediata, ou até conversar com seu artista preferido pelas redes sociais, são ações comuns no dia a dia, e que são efetuadas, na maioria das vezes, por bots.
O nicho de robôs que executam tarefas automatizadas, simulando procedimentos humanos, já está na nossa rotina, e a Wavy – empresa do grupo Movile que reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs – já pode ser considerada como um dos maiores players globais nesse segmento. Com um número de mais de 5 milhões de mensagens trocadas, dentro dos bots por mês, entre pessoas e empresas, a Wavy explica como o segmento cresceu e se tornou indispensável para as empresas nacionais.
“No Brasil, esse mercado começou a aquecer quando a API do Messenger foi liberada e assim foi permitida a troca de informações entre sistemas. Esse foi o pontapé inicial para que muitos players quisessem ter algum tipo de aplicação em bots. E hoje, depois de todo esse movimento, já alcançamos a marca de 300 mil mensagens por dia trocadas pelo ChatClub no Messenger”, pontua Eduardo Henrique, líder de B2B da Wavy.
Esse mercado já assumiu um papel importante para a comunicação com o consumidor final, e as empresas de diversos segmentos mostram interesse por esse tipo de tecnologia. As vantagens da sua utilização vão desde companhias específicas que são responsáveis pelo nascimento dos assistentes pessoais até e-commerces utilizando os bots como um novo canal de venda.
No ponto de vista dos clientes, a utilização dos bots por parte das empresas significa um rápido retorno nas demandas, o que resulta em fidelização, melhoria na relação com a marca e melhores experiências. Ao contrário de um atendimento humano, os bots estão disponíveis em tempo integral para apoio aos clientes, e a tendência é um crescimento exponencial. De acordo com a Gartner, até 2020 a expectativa é que 85% da comunicação com o cliente seja feita por bots. “Apesar de já disseminado em parte do país, um dos maiores desafios para as companhias provedoras deste tipo de tecnologia é educar o mercado, para que entendam qual é o real propósito dessa tecnologia, bem como quais são os mitos e verdades que envolvem a inteligência artificial”, explica.
Por dentro do mercado e ditando tendências no Brasil, a Wavy já sabe que os próximos passos do segmento de bots estão diretamente relacionados ao customer care e fidelização de clientes e assim já se aprimora para estar frente à concorrência.
Eduardo ressalta que bots não podem ser vistos apenas como mecanismos para gerar notificações para os usuários. “Em sua melhor performance eles estão longe de ser algo relacionado a notificação e promoção, para que assim seja uma solução que gere interações e valor para o consumidor final”, finaliza.
Para mais informações sobre a empresa, acesse: http://wavy.global/pt/
Sobre a Wavy
A Wavy é uma empresa do grupo Movile que reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs. Dividida em três áreas (parcerias, educação e ChatClub), é líder na América Latina e um dos maiores players globais do segmento, com receita anual média de R$ 100 milhões, 100 milhões de usuários ativos e 400 empresas parceiras. Entre seus clientes, além de mais de 40 operadoras móveis, estão Disney, Microsoft, Google, Facebook, WhatsApp, Natura, SBT, Bradesco e Amazon