Alta de investimentos: O relatório prevê que os investimentos em programática chegarão a 42 bilhões de dólares em 2020. Do outro lado, os investimentos em mídia display, comprada de forma tradicional, crescerão apenas 3% no mesmo período. Com isso, espera-se que a programática se consolide como o principal método de compra de mídia online global dentro de dois ou três anos.
Mercado no Brasil: É esperado que os investimentos em programática tripliquem no Brasil, passando de 239 milhões de dólares, em 2015, para 897 milhões, em 2019.
Vários formatos: Nos próximos anos, a mesma pesquisa prevê o crescimento de investimentos em banners versão mobile e vídeo, com aplicação de 55% do total do budget em 2020.
IAB, Interactive Advertising Bureau – desenvolvedor de pesquisas – É um modelo que está em alta no mercado brasileiro. Segundo a pesquisa Digital AdSpends 2018, realizada pelo IAB, a compra programática de publicidade representou quase um terço do faturamento de anúncios digitais (22,5%) e teve um crescimento de 74% no investimento, passando de R$ 1,9 bilhão em 2016 para R$ 3,3 bilhões no ano passado.
Temos como fonte:
Bruno Pompeu – CMO/CFO da Fitmedia, fundada em 2013, e é uma das lideres do mercado em campanhas de mídia online programática, operando como Trading Desk ou DSP para agências e anunciantes.
E acompando o crescimento do setor, a Fitmedia obteve um faturamento de R$ 13 milhões em 2017 e projeta um crescimento de 38% até o fim de 2018.
O diferencial da Fitmedia é enxergar além da compra de anúncio e aproveitar todas as informações geradas nas interações dos usuários para oferecer novas ideias a seus clientes.